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A CONTA CHEGOU

ACS/ Alê Silva
Por Tatiana Gregório

Gestores do Amazonas agem como genocidas em um dos piores casos de negligência política de combate ao vírus chinês

Em quase um ano de convivência com vírus chinês aqui no Brasil, a guerra política continua sendo um agravante à crise sanitária e seus efeitos, tanto na saúde, quanto na economia do país. A alegada falta de comprovação cientifica dos medicamentos para o tratamento precoce da Covid-19 e a desinformação acabam abrindo precedentes para que gestores públicos mal-intencionados ajam de forma negligente.

Embora o governo federal venha se esforçando ao máximo para mudar a história da crise sanitária no país, ele ainda precisa trabalhar muito para apagar o fogo por causa da irresponsabilidade de gestores nas esferas estadual e municipal e que ainda insistem no lockdwon, sacrificando comerciantes e comerciários ou desviando recursos, deixando a população sem a assistência médica necessária para combater o vírus. Mas o objetivo disso tudo, a gente já sabe: tentar culpar o presidente Bolsonaro pela tragédia.

Um exemplo disso ocorre atualmente em Manaus, capital do Amazonas, que entrou para história no recebimento de recursos da União para combater a Covid-19 e ao cometer um genocídio. Os gestores não ofereceram nenhuma chance de sobrevivência para os pacientes de casos mais graves devido à ausência de respiradores no capital. Eles mandaram esconder os cilindros de gás que abasteciam os aparelhos causando pânico e mortes. De que adiantou o governo federal transferir bilhões de reais, se todo dinheiro escorreu pelo ralo da corrupção ou da péssima gestão?

Só em 2020, de acordo com o Portal Transparência, o estado do Amazonas recebeu cerca de R$ 8,91 bilhões. A capital Manaus contabiliza recursos na ordem de R$ 2,36 bilhões, também destinados pelo governo Bolsonaro. Além desses recursos que deveriam ter sido utilizados para estruturar a saúde durante a crise sanitária, outros R$ 3,17 bilhões foram distribuídos em forma de auxílio emergencial aos manauaras.

E a culpa por essa situação desumana é de quem? Bastava iniciar o tratamento precoce estabelecido pelo governo federal, com medicamentos baratos e sem efeitos colaterais, para evitar essa carnificina. São criminosos que deveriam estar presos esses agentes públicos que não adotaram o tratamento precoce!

A culpa disso tudo deve ser dividida entre os péssimos gestores públicos locais e os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que vetaram o gerenciamento do governo federal, transformando o presidente Bolsonaro em mero liberador de recursos. Mesmo assim, o nosso presidente vai continuar prestando socorro para não sacrificar ainda mais a vida dos brasileiros. Quanto aos culpados, eles que se entendam com a Justiça (sic…) e com o povo, que é quem vai decidir se eles devem ou não continuar na vida pública.

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