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EM DEFESA DA VIDA

 

Ao visitar Casa Mãe Oásis da Imaculada, deputada federal Alê Silva acompanha o drama de gestantes e puérperas com fragilidade e vulnerabilidade socioeconômica e afetiva

 

No Congresso Nacional, a atenção precisa ser redobrada para não deixar passar nenhum projeto de Lei ou emenda que possam sinalizar para a legalização do aborto. Independente das circunstâncias, todos têm direito à vida. É fácil reconhecer quando existe apoio, acolhimento, orientação e formação. Por isso, o papel das casas pró-vida são importantes.

Embora ainda sem amparo legal do poder público, a Casa Mãe Oásis da Imaculada, recebeu na sexta-feira (26/02), a visita da deputada federal Alê Silva. Além de combater à legalização do aborto, a parlamentar federal que representa o estado de Minas Gerais, conhece de perto essa realidade, pois viveu os primeiros anos da sua vida, como menina de rua.

“Defender a vida passou a ser uma prioridade. Conheci o projeto de perto e pude perceber como funciona esse trabalho de convencimento à gestante que as vezes já está com a mente voltada a praticar o aborto. Por isso, considero que esta é uma entidade que merece apreço e atenção. Nós já tivemos vários embates junto à Câmara, defendendo a vida e evitando que projetos, as vezes a escondida, querem permitir o avanço do aborto aqui no Brasil. Nós temos respeito à vida, desde a concepção, e agora vamos trabalhar para que recursos federais, como emendas parlamentares, possam chegar a essas entidades com menos burocracia. A vida vale a pena”, defende a deputada federal Alê Silva.

A Casa Mãe Oásis da Imaculada, localizada na rua Alcindo Vieira, 286, em Belo Horizonte, existe há cinco anos e possui reconhecimento de utilidade pública municipal. Atualmente, conta com a colaboração de 18 voluntários, sendo três assistentes sociais, cinco psicólogos para atender e acompanhar 12 mães e 20 crianças, no desenvolvimento de atividades como oficinas de momentos de espiritualidade, geração de renda, culinária e acompanhamento escolar.

Vale destacar que muitas mulheres são encaminhadas por indicação dos Centros de Saúde, da própria comunidade e também do judiciário. Conforme a coordenadora Simone Calegário, o acolhimento as mães de aborto, mesmo aquelas com autorização judicial, é muito importante. “A maioria fica com os bebês, poucas permanecem no Programa de Adoção”, conclui.

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