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POLÍCIA CIDADÃ. É NISSO QUE ACREDITO E ESPERO

Polícia cidadã. É o que queremos e o que a sociedade espera das forças de segurança pública. Desde o início do mandato em 2019, tenho priorizado a parceria e destinado recursos de Emendas Parlamentares às forças segurança pública. Escolhi trabalhar com eles, lado a lado, não só pela minha segurança pessoal, já que conto com dois policiais da reserva em meu quadro de assessores parlamentares, mas porque sempre acreditei na capacidade da polícia em resolver conflitos, em dialogar e de se colocar no lugar do outro antes de agir. A polícia conciliadora quer o melhor para a sociedade, é nisso que acredito e espero.

Estamos sendo pressionados, o tempo todo, a cometer erros. Só que na segurança pública, assim como na área da saúde, um erro pode comprometer e minar a vida de uma pessoa, até acabar com ela. Por isso, defendo o equilíbrio como solução. Não queremos promover motim, não queremos promover a desobediência, pois sabemos dos princípios da hierarquia, da disciplina e obediência ao comando das policias. Porém, queremos o bom senso.

Não podemos permitir que confundam o cidadão comum, o trabalhador, com um bandido. Prometo denunciar, SIM, todas as imagens que chegarem até a mim de abuso cometido por alguma autoridade, seja de violência ou humilhação. Vou solicitar a apuração dos fatos, no mínimo. Mesmo porque são atos isolados e não podemos deixar que comprometam a boa imagem que a sociedade tem dos agentes de segurança pública.

Queremos o bom senso, o cuidado da Polícia Cidadã. Afinal estamos vivendo um momento de insegurança jurídica, em que os trabalhadores, principalmente os autônomos, estão sendo injustiçados pelos inúmeros decretos injustificáveis. Vamos agir com paciência que, no final, tudo vai dar certo e todos nós sairemos mais fortes.

Neste momento, estamos trabalhando para priorizar a vacinação dos trabalhadores que mantiveram suas atividades durante este período de pandemia, e os profissionais da segurança pública estão entre eles. Desde dezembro, assim como profissionais da saúde, eles foram incluídos no Plano Nacional de Vacinação. O governo do estado tem que cumprir sua obrigação. Temos um exemplo positivo em Goiás, que desde o dia 29 de março começou a vacinar os policiais que não deixaram de trabalhar um dia sequer, mesmo com a pandemia.

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