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Deputada Alê Silva propõe exame toxicológico no Congresso Nacional

Quando alguém ocupa um cargo importante ou uma posição de destaque na sociedade ou na vida pública pode-se dizer que está na vitrine, servindo de exemplo e influenciando diversas pessoas que se identificam com essa personalidade. Seja por carisma, simpatia, conhecimento técnico, opinião, vários são os atributos que podem fazer você acreditar e seguir os passos de alguém, mesmo que não o conheça pessoalmente.

 

Mas, existem exemplos que embora negativos transmitem uma sensação de super poderes. Efeito, por exemplo, de pessoas bem sucedidas que se envolvem no mundo do crime, como os usuários de drogas ilícitas. Pois então, na política esses figurões ainda ocupam muitas vitrines. Mas, é possível acreditar numa transformação de regras, ao menos?

 

Afinal, os tempos são outros e estamos de olho no futuro, plantando hoje para colher amanhã. Essa é uma das justificativas de um projeto de resolução protocolado na legislatura 2019-20022, na Câmara dos Deputados, com participação da deputada federal Alê Silva e demais deputados conservadores.

 

Os parlamentares protocolaram esse projeto de resolução com objetivo de alterar o Código de Ética e Decoro Parlamentar, para exigir a realização anual de exame toxicológico de larga janela de detecção, em todos os deputados federais. E, como consequência caso seja constatado o uso de droga ilícita, o parlamentar será responsabilizado pelo cometimento de infração ético disciplinar, e estará sujeito à sanção de perda do mandato. O Projeto de resolução de alteração do regimento 68/2020 está em tramitação na Câmara dos Deputados.

 

A exemplo desta iniciativa, os deputados federais que defendem a realização do exame toxicológico ou popularmente conhecido como antidoping, incentivam a mesma coerência no Senado Federal, a fim de que os membros do Congresso Nacional honrem a confiança do povo brasileiro.

 

Ao se manifestar sobre essa medida que questiona a ação de drogas ilícitas em senhores que estão incumbidos de elaborar as normas do país, a deputada federal Alê Silva defende o discernimento para que as matérias possam ser deliberadas pelos parlamentares e a não confusão mental, um dos efeitos da droga no organismo.

 

“Essa é mais uma resposta nossa, dos políticos, para a sociedade. Temos que saber se os nossos parlamentares estão trabalhando sãs ou ainda, fazem uso de algum entorpecente. Isso não deve e não pode acontecer”, diz a deputada Alê Silva.

 

Leia o projeto na íntegra aqui!

 

Assessoria de Comunicação

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