“Esporte é saúde, gera qualidade de vida e bem-estar”. Assim a deputada federal Alê Silva (Republicanos-MG) cuida do segmento na Câmara Federal. Ainda na pandemia de Coronavírus (Covid-19), a parlamentar foi uma das principais guerreiras pela abertura de academias e segmentos esportivos na Casa.

A atividade física está entre os hábitos mais recomendados para uma vida saudável. Devido a isso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) passou a tratar o sedentarismo como um problema de saúde pública. A falta da prática de exercícios é um perigo crescente na sociedade, gerando maiores riscos à saúde e aumentando o índice de obesidade, doenças cardíacas, e a taxa de mortalidade.

 

“Fazer exercícios físicos de forma contínua e moderada pode trazer inúmeros benefícios. Entre eles, controlar o peso, diminuir riscos de desenvolver doenças crônicas, gerar o fortalecimento muscular e aumentar a sensação de bem-estar. Assim você estará equilibrando sua saúde física e mental”, destaca Alê.

 

Na Câmara Federal, a deputada irá requerer a relatoria do PL 1825/2022, que institui a Lei Geral do Esporte. O projeto, aprovado no Senado, é de autoria da Comissão Diretora do Senado Federal. O projeto irá dispor sobre o Sistema Nacional do Esporte, a ordem econômica esportiva, a integridade esportiva e o Plano Nacional para a Cultura de Paz no Esporte.

 

O apoio da deputada federal Alê Silva as academias não é de hoje. A luta não é de hoje e continua firme e forte. Na pandemia, a parlamentar lutou para que esse profissionais continuassem suas atividades normais. Em algumas cidades, a batalha deu certo e as academias permaneceram aberta. Já em outras, infelizmente, foram fechadas.

 

Retrospectiva

 

Em setembro de 2020, Alê participou de ato em Belo Horizonte contra um novo fechamento do comércio. Na época, a deputada discursou em frente à Prefeitura Municipal em defesa do trabalho (inclusive das academias) e contra o lockdown.

 

Vale lembrar que na pandemia, a capital mineira foi uma das primeiras do país a endurecer as regras de funcionamento do comércio. O primeiro Decreto foi assinado pelo ex-prefeito Kalil em março de 2020. Naquela ocasião, bares, shoppings, casas de shows, boates, casas de festas e eventos, academias, entre outros, tiveram que fechar as portas.

 

Em abril, um mês depois, o prefeito endureceu ainda mais o isolamento social na capital e suspendeu o Alvará de Funcionamento dos estabelecimentos considerados não-essenciais. Somente comércios de caráter fundamental, como supermercados, farmácias, agências bancárias, sacolões, açougues, entre outros, puderam abrir as portas.

 

Assessoria de Comunicação – Deputada Federal Alê Silva