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Escola Sem Partido, formando cidadãos para o futuro

Projeto da Escola Sem Partido vem tramitando na comissão mista especial da Câmara dos Deputados e se for aprovado, deve ser encaminhado em seguida ao Senado. O texto tem provocado diversas discussões e vem sendo amplamente debatido, mas isso é bom, na sociedade democrática que vivemos no Brasil, para que não restem dúvidas sobre o seu valor e teor. Matérias semelhantes também tramitam no Senado.

A Deputada Federal eleita pelo PSL de Minas Gerais, Alê Silva, é favorável à aprovação das novas regras para a Educação, uma vez que a figura do professor é vista pelo estudante como autoridade na escola, para o aluno aquilo que este educador ensina passa a ser verdade absoluta e por isso mesmo, esta autoridade não deve ser usada como uma arma para promover a doutrinação em sala de aula.

Cabe ao professor, a tarefa de instruir e transmitir conhecimento de forma imparcial e objetiva e não fomentar seus ideais partidários e ideológicos. Ele deve ainda conscientiza sobre os direitos dos futuros cidadãos em formação e os deveres que correspondem a eles. O contrário disso, pode ser considerado como cerceamento da liberdade do estudante em aprender.

“Não podem haver conflitos na educação da criança, onde a família ensina determinados valores, mas depois eles são distorcidos pelos professores. A sala de aula não seria um espaço propício para se debater assuntos como política, religião ou ideologia de gênero. Logo a educação moral, sexual e religiosa da criança deve ser de responsabilidade dos pais ou responsáveis”, afirma a Deputada Federal eleita Alê Silva, que ainda acrescenta que o Projeto Escola Sem Partido não é uma ‘Lei da mordaça’ conforme afirmam algumas pessoas, mas sim um projeto que propõe que as regras e metodologias de ensino sejam observadas pelos educadores na hora de aplicar as disciplinas aos alunos.

A proposta do Projeto Escola sem Partido, mantem inclusive, os direitos e deveres que já existem na Constituição Federal e na legislação em vigor no país, mas que nem sempre são cumpridos nas escolas.

Desta forma, fica muito claro quais são os papéis a ser exercidos por cada um. Os direitos e deveres dos professores dentro da sala de aula, os direitos dos pais na decisão sobre o conteúdo da educação dos filhos. Também serão determinadas regras para a definição de livros didáticos a serem adotados pelas escolas em todo o país.

“E assim, ao conhecer as disciplinas de forma objetiva, o aluno irá amadurecer as ideias sobre os fatos e por si só, formar sua própria opinião”, conclui Alê, ao defender o Projeto.

Por Janete Araújo Assessora de Comunicação

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  1. É extremamente gratificante quando vemos que o candidato,no qual confiamos o nosso voto, corresponde de forma positiva a essa confiança. Parabéns!

  2. Parabéns Alê por defender este Projeto que espero que seja aprovado nas duas casas Senado e Câmara Federal! Cabe ao professor, a tarefa de instruir e transmitir conhecimento de forma imparcial e objetiva e não fomentar seus ideais Partidários e Ideológicos. E vamos ficar de olho nos Parlamentares que forem contra este Projeto! Chega de baderna nas Escolas!

  3. Minha maior preocupação na educação atual é exatamente a má formação de nossos filhos nas escolas. Parabéns Alê, continue representado-nos, pais patriotas! Sinto-me honrado em ter escolhido vc para nos representar!