Forças Armadas estão prontas para entrar na guerra contra o vírus chinês
Presidente Bolsonaro já sinalizou que vai usar o Exército no combate ao Covid-19
A entrada das Forças Armadas ao processo de vacinação do vírus chinês é inevitável. De acordo com o presidente Bolsonaro, os quartéis têm condições de ajudar na aplicação das vacinas, por exemplo.
Por determinação do presidente, que está pessoalmente empenhado, teremos apoio das forças de segurança do Brasil, seja na logística de distribuição, no corpo técnico do Ministério da Saúde, ajudando estados e municípios a imunizar a população brasileira.
Aliás, isso não é novidade para um país que, vira e mexe, quando a coisa aperta, é salvo pelos militares, seja com ajuda humanitária, no combate à dengue e outras doenças, no controle social ou nos momentos de tragédias.
É bom lembrar, também, que as forças armadas já ajudam na vacinação do país desde antes dos anos 70, quando Exército, Marinha e Aeronáutica tiveram que assumir o governo para evitar que o Brasil caísse nas mãos dos comunistas e se tornasse uma ditadura.
Quem não se lembra das vacinas aplicadas com pistolas de ar comprimido? Naquela época, o governo militar realizava campanhas que mostravam a importância de se imunizar contra diversas doenças, como meningite, varíola, tuberculose e poliomielite, como ocorre agora.
Para desespero da oposição, a participação das Forças Armadas já existe nos programas de imunização, e o presidente pretende só ampliar parte operacional, já que prefeitos e governadores, mesmo autorizados pelos ministros do STF, demonstraram que não estão preparados para enfrentar a pandemia. A gente já sabe quem são os sabotadores do país e não vamos permitir que o povo seja penalizado em troca de uma ideologia.
Ao que tudo indica, o Exército estabelecerá uma estratégia de enfrentamento à pandemia. A ideia é contribuir para a consecução do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19, reiterando que essa união de esforços coordenados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é fundamental para o alcance dos objetivos e para superar o desafio de vacinar milhões de brasileiros que compõem os grupos prioritários no menor tempo possível.
O que adianta investir na compra e produção de vacinas se lá na ponta o usuário do SUS não está recebendo o serviço de qualidade? Mais de 50% das vacinas entregues pelo governo federal ainda não foram aplicadas. Para piorar a situação, algumas cidades interromperam a vacinação por causa do último feriado.
Portanto, não tenho dúvidas de que o êxito dessa Campanha, de dimensões nunca vistas no país, será possível com a efetiva participação dos milhares de trabalhadores civis e militares, do setor público e privado e de toda a sociedade.
Já, já, o povo vai começar a sentir as mudanças no controle e combate ao vírus. Aos poucos, Bolsonaro vem tomando as rédeas e tenho certeza que ele será o protagonista desta batalha. A partir daí, a turma que joga contra o Brasil não terá mais argumentos e terá que enfiar a viola no saco e engolir seco antes de falar o nome do presidente.
A guerra que estamos travando hoje vai refletir no futuro da nação. Hoje, nos preocupamos com a saúde do povo, mas não podemos esquecer a questão do emprego. Os governos estaduais têm imposto medidas restritivas mais severas, mas as circunstâncias dentro dos próprios estados variam e precisam de medidas flexíveis.