Em visita ao Centro Histórico de Santa Cruz Cabrália, na Bahia, pude ver de perto como as leis do livre mercado funcionam bem quando há liberdade econômica.

 

Aproveitando a data festiva de 12 de outubro, feriado nacional da padroeira do país, Nossa Senhora Aparecida e também Dia das Crianças, estive visitando o Centro Histórico da cidade, que segundo a nossa história oficial, é o berço do Brasil.

 

Inicialmente fui abordada por vendedores autônomos que me ofereceram seus produtos com vários preços, todos muito bem educados, cordiais e simpáticos. Pude assim optar por aquele preço e qualidade que melhor atendesse meus planos.

 

Após a compra, decidi fazer um passeio de escuna, com vários outros turistas, na maioria mineiros, para visitar outros pontos turísticos da região que só se alcança de barco ou de balsa.

 

Quanto ao passeio, considerando as várias empresas que operam no mesmo local, a concorrência é bastante justa. Os clientes podem optar pelo melhor preço, qualidade, segurança e conforto nos vários modelos de escunas oferecidos.

 

Isso tudo fomenta a economia local, anima os concorrentes, atrai ainda mais turistas e atende os anseios dos consumidores. Todos saem ganhando nessa história.

 

Se fosse um monopólio, nada disso seria possível. Os clientes tinham de se submeter a um único preço, a uma única qualidade de serviço, ruim ou não. E com certeza não teríamos vendedores tão animados. E também posso afirmar que a procura pelos passeios diminuiria ante a frustração dos consumidores.

 

Ao final do passeio, estive com vários seguidores, muitos admirados com a minha presença em um passeio coletivo. No que eu volto a afirmar: o político tem que estar onde o povo está.

 

Por mais livre mercado no Brasil!

 

Deputada Federal Alê Silva – Representante de Minas Gerais na Câmara Federal