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STF – Gangsters não se comovem com notas de repúdio, a linguagem e o modus operandi precisam ser outros, mais contundentes

A cada ação do ministro Luis Roberto Barroso do STF, sejam as de chiliques, declarações oficiosas, ou até mesmo as declarações oficiais, como as que ele proferiu em recente evento internacional desconfiando das intenções das Forças Armadas em relação à lisura das urnas para as eleições de 2022, vai deixando rastros involuntários de que o compromisso dele e de seus pares não é com a transparência do pleito eleitoral, mas um desejo e, quem sabe até, um compromisso com quem vai de fato fraudar as eleições.

 

Não é segredo para ninguém que, de tecnologia da informação, o ministro Barroso não sabe nada, assim como não sabe mais discernir o que é desejo próprio, compromisso e limites de qualquer ministro da Suprema Corte com o que está escrito na Constituição. Virou um balaio de gato que deixa a população brasileira, os que não se permitem ser trapaceados pelo cinismo do consórcio de imprensa, doentes.

 

“Doentes” de indignação, cresce o desejo de apear do cargo, pelo menos 9 dos 11 ministros do STF. Ninguém está pregando o fechamento do Supremo Tribunal Federal, o que a população não aguenta mais assistir impotente são os atos antidemocráticos praticados por este grupo que circunstancialmente ocupa a corte e que deixou de fazer justiça, passando a usar a suprema corte para fazer política partidária de esquerda. Eles agem como gangsteres mafiosos.

 

Não há qualquer dúvida de que o Brasil vive sob uma ditadura do judiciário, papel que não cabe a nenhum dos três poderes, menos ainda a ministros que nunca receberam um único voto em eleições gerais. O STF não se deu conta de que neste jogo que ele age como jogador e juiz (criminosamente) o adversário é o povo e a democracia. Não adianta falar uma coisa e praticar outra achando que o povo é idiota ou todo influenciável por falácias.

 

Os poucos idiotas influenciados pela parcela da imprensa que joga sujo, estão em número inferior aos que já perceberam o arranjo preparado para tomar o poder, e não vai aceitar em nenhuma hipótese que os que saquearam o país voltem a governá-lo. Por razões objetivas. Veja a que ponto chegou à desmoralização do STF: tem ministro que é reconhecido nacionalmente por apelido de “boca de veludo”.

 

Outro pela fama de ser advogado do PCC, grupo criminoso de São Paulo que age como a Máfia Italiana comandando o tráfico de drogas. Tem ministro morando em Portugal participando de julgamentos sérios por teleconferência, sob a alegação de risco de contágio de uma pandemia que já acabou há pelo menos um ano. Prova da desconexão com a realidade das ruas no Brasil.

 

Outro do grupo de conspiradores teve o desplante de acusar o presidente da República em missão oficial à Rússia, de conluio com hackers para fraudar as eleições que, ao que tudo indica, serão fraudadas por eles próprios, os ministros militantes, se o povo não acordar. Um deles, responsável por livrar, na caneta, temporariamente, o candidato adversário, julgado e condenado em três instancias. Bastaria.

 

Ou seja, são esses ministros que irão cuidar da “lisura” das próximas eleições em que o adversário político deles é carregado pelo povo aonde chega, e o deles é recebido com repúdio como um criminoso que deveria estar preso. Portanto, vamos deixar o “mimimi” de lado e perguntar para os comandantes das Forças Armadas e para o próprio povo, o que eles estão fazendo que ainda não agiram para botar fim a essa patifaria. Chega de notinhas de repúdios, mensagens inflamadas de whatsapp, isso não tem efeito para gângsteres. A linguagem que eles entendem é outra.

 

Autoria de José Aparecido Ribeiro 

 

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