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Deputada Federal Alê Silva têm semana movimentada em Brasília

A semana da deputada federal Alê Silva foi bastante movimentada na Câmara dos Deputados. Muitas votações importantes em plenários e reuniões aconteceram de forma simultânea com o intuito de transformar o Brasil um país melhor para todos. Na terça-feira, 5 de julho, Alê fez uso da palavra no plenário da Casa para mostrar ao Brasil a face oculta do PT: a delação bombástica de Marcos Valério. A parlamentar contou detalhes da delação, que foi divulgada pela revista Veja, onde Valério afirmou que ‘administrava um caixa clandestino do PT no valor de R$ 100 milhões’.

 

“Em sua delação, Marcos Valério ainda fala da ligação do PT com o PCC, o que comunga com uma notícia também da Revista Veja diz que um preso do PCC afirma que o diálogo entre ambos era cabuloso”, disse Alê. Ainda na terça, Alê participou da posse da nova presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Daniella Marques, em Brasília, no auditório da Caixa Cultural.

 

Já na quarta-feira, 6, Alê se empenhou por uma pauta que vem crescendo muito em Brasília, Minas e no Brasil: o fretamento coletivo de passageiros. Tanto na Comissão de Viação e Transportes (CVT) da Câmara como em reunião com o deputado federal Da Vitoria (PP-ES) o tema foi o mesmo: a abertura do mercado para os pequenos e médios fretadores. Atualmente, no Brasil, impera o circuito fechado, que é o fretamento do ônibus por um grupo determinado de passageiros, que são exatamente os mesmos usuários na ida e na volta, todos com as mesmas origens e destinos. ‘O circuito fechado obriga que o deslocamento de ida e de volta seja feito com o mesmo grupo de passageiros. Todos devem ter o mesmo destino, o mesmo objetivo e intenção na viagem’, frisa Gabriel Borges, gerente de políticas públicas da Buser.

 

“Essa é uma luta do povo. É certo que devemos mudar esse mercado e abrir a concorrência para todos. Eu apoio essa pauta na sua integralidade. #BusãoLivre”, destaca Alê que falou no plenário defendendo a pauta. A parlamentar argumenta que o maior entrave para a ampliação da concorrência é o fato de que apenas pessoas jurídicas podem prestar esses serviços. Por exemplo: um grupo de 50 pessoas em Ipatinga (MG), que vai de excursão para Guarapari (ES), terá que voltar para a cidade de origem com as mesmas 50 pessoas. O que estes empresários pedem é o que na prática os aplicativos já fazem, mas são fiscalizados e até autuados, que é o circuito aberto: vendas individuais de passagens, sem a obrigatoriedade da ida e volta, com mais de uma parada de embarque e desembarque no meio do trajeto. Os passageiros nem precisam se conhecer.

 

Com a abertura do mercado, estima-se um aumento da demanda. “Em termos agregados e em escala nacional, a movimentação na economia como um todo será de cerca de R$ 2,7 bilhões adicionais de PIB, com R$ 462,8 milhões de arrecadação tributária e geração de cerca de 63,5 mil novos empregos

 

Assessoria de Comunicação – Deputada Federal Alê Silva

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