Alê Silva (Republicanos-MG) desde que tomou posse como deputada federal em 2019 defende diversas pautas importantes como por exemplo, a Liberdade Econômica e os valores da família.

 

Além de um ótimo trabalho legislativo na Casa com lei já aprovada e sancionada (Lei Henry Borel) e vários projetos e relatórios aprovados nas comissões, o deputado federal tem um papel importante também de fiscalização.

 

A parlamentar, na última quarta-feira (06), postou em suas redes sociais a diminuição do preço do combustível em Minas, seu estado, e afirmou: “Vamos fiscalizar firmemente para que o preço mais baixo da gasolina aconteça de fato.”

 

Entenda:

 

O Ministério de Minas e Energia (MME) calcula que os cortes de impostos aprovados pelo Congresso devem reduzir em R$ 1,86 o preço médio da gasolina em Minas, na comparação com o recorde de R$ 7,39, atingido na semana anterior à vigência das medidas. As medidas são parte do esforço do governo do presidente Jair Bolsonaro para diminuir o preço do combustível e do etanol no país.

 

O Estado mineiro é um dos que possuíam maiores alíquotas sobre o combustível antes da imposição do teto. Nacionalmente, o MME estima que o preço médio do litro da gasolina cairá em R$ 1,55.

 

O valor informado pelo MME é dois centavos a mais (R$ 1,84) do que o indicado pelo Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais (Minaspetro), que ainda prevê queda de R$ 0,24 no preço do litro de etanol.

 

Já em relação ao etanol hidratado, a expectativa do MME é de corte médio de R$ 0,31 por litro. Na semana anterior à aprovação das medidas, o litro do combustível custava, em média, R$ 4,87.

 

As contas do MME consideram a reclassificação dos combustíveis como bens essenciais, que limita a alíquota do ICMS a 17% ou 18% e a isenção dos impostos federais PIS/Cofins e Cide sobre gasolina e etanol até 31 de dezembro de 2022.

 

Assessoria de Comunicação – Deputada Federal Alê Silva, com informações do Ministério de Minas e Energia