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Alê Silva critica forma como Lula foi tratado no JN e aponta parcialidade

O petista foi o terceiro entrevistado da série conduzida por William Bonner e Renata Vasconcellos

 

Internautas foram às redes sociais questionar o “tratamento diferenciado” recebido pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante a sabatina do Jornal Nacional na noite desta quinta-feira (25). A indagação contra o telejornal da TV Globo ecoou também entre apoiadores e políticos aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL).

 

O principal questionamento apontado por eles é de que os âncoras William Bonner e Renata Vasconcelos teriam tratado Lula muito melhor do que o atual presidente, sem efetuar interrupções notórias nem adotar um tom ‘inflamado’ e ‘enfurecido’. Outro ponto levantado pelos críticos é que Vasconcellos buscou, ainda que de forma técnica, ‘massagear’ os feitos do lulopetismo, especialmente quando tratou do tema relacionado ao agronegócio.

 

A candidata à reeleição e deputada federal Alê Silva 1000 explicou em 3 tweets o tratamento diferenciado na entrevista.

 

“Para mim não tem a menor diferença entre a entrevista do Molusco, hoje para a #globolixo para com a entrevista que um assassino, que matou por causa de umas pedras de crack, deu hoje para uma rádio local. O tom frio e a certeza da impunidade são os mesmos.”

 

“Ter um ladrão vagabundo como candidato a presidente já é um absurdo. Pior que isso saber que ele tenha eleitor.”

 

“Depois do “fique em casa se puder” a #GloboLixo vem com “o senhor não deve nada a justiça”. Se não nos mantivermos firmes, essas falácias é que irão para os nossos livros de história.”

 

Assessoria de Comunicação – Alê Silva 1000

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