CUIDADO BRASIL: Alta abstenção foi a vencedora da eleição colombiana e ajuda a eleger bandido
Índice passou de 40% do eleitorado, o maior nos últimos 10 anos
Gustavo Petro, ex-guerrilheiro e esquerdista convicto, foi eleito presidente da Colômbia.
Ele reuniu uma diferença de um pouco mais de 700 mil votos (11.281.013 x 10.580.412) do seu adversário, o candidato de direita, Rodolfo Hernandez.
O que assusta as eleições na Colômbia é o alto índice de abstenção, de mais de 41%, registrou o Tribunal Superior Eleitoral local.
O que o Brasil tem a aprender com Colômbia e Chile?
Os últimos dois pleitos da América do Sul: Colômbia e Chile, foram marcados pela alta abstenção, o que é também um termômetro de popularidade para os candidatos.
Cerca de 13 milhões de eleitores não votaram no segundo turno da Colômbia, o que representa um índice altíssimo, superando inclusive a votação do candidato eleito, Petro. Somados os votos nulos e os votos brancos, esse número cresce ainda mais.
Já no Chile, as abstenções representaram cerca de 47%, o que também demonstra uma não-representação da população em ambos os candidatos que chegaram no segundo turno. Por lá, também um esquerdista foi eleito, Gabriel Boric.
Especialistas apontam que esse índice de abstenção e de votos nulos é um sinal para que a esquerda prospere nos demais países. A população pode até não gostar de política, mas se abster de ir votar ajuda a eleger esquerdistas, que são os piores. Isso é um perigo!
Dessa forma, mesmo se Petro e Boric, em seus discursos declarar que pretende governar para todos, não se pode esquecer que quase metade da população não se sente representado por seus discursos esquerdistas.