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DESINFORMAÇÃO MATA

 

Nós queremos vencer a doença e salvar o povo. Eles querem o poder, custe o que custar

Com o nosso apoio, o presidente Bolsonaro tem um desafio gigante, que estamos superando com a união de todas as forças. Vamos continuar cuidando uns dos outros, mostrando que o Brasil está sim preocupado com a saúde do povo e se preparando para imunizar todos os brasileiros nesta pandemia causada pelo vírus chinês.

Mas estamos lutando e combatendo, todos os dias, um inimigo perverso: a profusão de conteúdos mentirosos sobre o tema. E é justamente neste momento que a população deve tomar ainda mais cuidado, tanto para não acreditar em mentiras, quanto para não repassá-las a diante.

As notícias falsas (fake news) espalham desinformação e dificultam a divulgação de dados e orientações pelas autoridades, causando pânico entre a população. Já sabemos também que o Brasil se tornou um dos principais países na aquisição e distribuição de vacinas e uma das nações que mais propagam as formas de prevenção à doença. Logo, logo, nos tornaremos autosuficientes na produção de vacinas e imunizantes, uma vitória sobre governadores e prefeitos que preferem agir como tiranos, ameaçando e até agredindo o povo que pensa no trabalho para sustentar sua família e que, ao mesmo tempo, mantém o ritmo da economia do país no patamar da média mundial.

Sempre é bom lembrar que o governo federal ultrapassou a meta de distribuição das vacinas às Secretarias Estaduais de Saúde, responsáveis por repassarem os produtos às Secretarias Municipais de Saúde. Mas alguém, que a gente sabe inclusive quem é, não quer que você saiba a verdade. O governo Bolsonaro distribuiu 29.144.486 doses da vacina até o momento. Desses, 23.514.049 doses foram encaminhadas às Secretarias Municipais. No entanto, ainda há 5.630.437 em poder dos gestores estaduais, que são os verdadeiros responsáveis para que essa vacina chegue até quem realmente precisa.

É inegável que aí está o maior gargalo dessa queda de braço entre o governo federal e os estados, onde o maior prejudicado continua sendo o povo brasileiro. Com a autorização da Anvisa, o governo federal traçou um planejamento para comprar as vacinas de combate à Covid-19 e, desde janeiro, tem recebido as vacinas já contratadas. As primeiras doses de vacinas recebidas foram fornecidas por dois laboratórios: o indiano Instituto Sérum e o Instituto Butantan, que em parceria com a indústria farmacêutica chinesa Sinovac, produziu e importou 8,7 milhões de doses da vacina.

Com o apoio da China, o Brasil ainda produziu no Instituto Butantan mais de 4,2 milhões de doses em parceria com a gigantesca farmacêutica Sinovac. Hora bolas, quem disse que o presidente Bolsonaro não está preocupado com a imunização do nosso povo?

Podemos afirmar que da China o Brasil não é mais refém na produção das vacinas de combate ao vírus. A esperança do governo federal é garantir aos brasileiros uma cobertura vacinal integral por meio de uma fabricação própria com a produção da AstraZeneca- Oxford pelo Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz) e com o Instituto Butantan. Até dezembro de 2021 estão previstas o recebimento de 210,4 milhões de doses da AstraZeneca e outras 124 milhões de doses da Sinovac brasileira.

Nesta corrida contra o tempo, o governo federal formalizou contratos com as farmacêuticas Covax da Coréia; Precisa da India; União Química da Rússia; Pfizer dos Estados Unidos; e a Janssen da Bélgica. Certo é que o povo brasileiro tem tido o reconhecimento do esforço e empenho do governo federal no combate à pandemia, principalmente depois do anúncio do investimento na fabricação própria da nossa vacina, garantido o fornecimento de 334,4 milhões doses até dezembro deste ano. Em contrapartida, o governo federal também já contratou cerca de 229 milhões de doses de vacinas importadas para uma cobertura total dos brasileiros, que devem ser imunizados com a aplicação de duas doses.

O avanço tecnológico na produção das vacinas é motivo de comemoração, sim. Tanto é que surpreendeu até a turma do quanto pior melhor. Porém, para agilizar a imunização, a solução inicial foi investir na compra das vacinas importadas e, para isso, não há o que se discutir: o governo federal fez a sua parte e continuará fazendo para desespero dos governadores e prefeitos que a gente sabe muito bem quem são e quais são suas intenções.

A região Sudeste ocupa o ranking de recebimento de doses das vacinas distribuídas pelo Instituto Butantan e Fiocruz. São Paulo é o estado que mais recebeu doses da vacina contra a Covid-19. Em seguida, vem a região Nordeste, com foco no estado da Bahia. A região Sul ocupa a terceira posição e tem o Rio Grande Sul com principal receptor de doses da vacina. Em seguida, está a região Norte, com destaque para o estado do Amazonas. Já na região Centro-Oeste, o estado de Goiás é o que mais concentra está logística.

A imunização no Brasil começou por grupos prioritários e já atingiu cerca de 11,5 milhões de pessoas, entre idosos e pessoas com deficiência institucionalizadas; pessoas com 90 anos ou mais; entre 85 e 89 anos e de 75 a 79 anos. Também estão entre as prioridades os povos indígenas e trabalhadores da saúde.

Portanto, é fundamental se vacinar quando chegar a sua vez e não se esquecer de que, tendo em vista o número ainda limitado de vacinas no mundo, será necessário continuar com as medidas preventivas, evitando que o vírus se espalhe e protegendo, dessa forma, a si e aos outros.

Além de solicitar a atualização dos sistemas de informação para acompanhamento da execução do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO), o governo do presidente Bolsonaro pede que estados e municípios ampliem o número de locais de vacinação nas cidades e estendam os horários de funcionamento das unidades a fim de atender as novas remessas de imunizantes. Ao passo que, em outra frente de combate, o Brasil assume o primeiro lugar do ranking mundial dos países que mais salvaram vidas. Até o dia 22 de março de 2021 (segunda-feira), 10,5 milhões de cidadãos se recuperaram da doença.

Os investimentos do governo Bolsonaro fortalecem o Sistema Único de Saúde (SUS) e levam atendimento para a população em todo o país. Apesar de estados e municípios terem autonomia para criar e habilitar os leitos necessários e aplicar os recursos repassados pelo governo federal, como determinaram os ministros do STF, o Ministério da Saúde, em decorrência do atual cenário de emergência, disponibiliza recursos financeiros e auxílio técnico para o enfrentamento da doença. Vamos vencer essa batalha!

 

ACS/Gabinete
Dados fornecidos pelo Ministério da Saúde

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