Onda bolsonarista fará do Aliança pelo Brasil o maior partido do país, diz Alê Silva
A deputada federal Alê Silva já confirmou que pretende acompanhar o presidente Jair Bolsonaro em sua nova sigla, o Aliança pelo Brasil. “A onda bolsonarista fez com que muitos se filiassem no PSL (partido pelo qual o presidente foi eleito na época) para concorrer ao pleito em 2018. Inclusive uma banda podre que não é bem vista pelo presidente Jair Bolsonaro como o presidente da sigla, Luciano Bivar (PE), e outros como Joice Hasselmann (SP), Júnior Bozzella (SP) e Delegado Waldir (GO)”, afirmou Alê Silva.
Com esse processo de criação do Aliança pelo Brasil, o PSL perderá a representatividade não só da deputada Alê Silva, mas de outros 16 parlamentares da legenda, tais como Bia Kicis, Cabo Junio Amaral, Carla Zambelli, Caroline de Toni, Carlos Jordy, Coronel Chrisóstomo, Chris Tonietto, Daniel Silveira, Eduardo Bolsonaro, Flávio Bolsonaro, Hélio Lopes, Luiz Lima, Major Fabiana, Major Vitor Hugo e Nelson Barbudo.
Como já era de se esperar, a onda bolsonarista fará do Aliança pelo Brasil o partido com maior número de filiados do país. De acordo com a deputada federal Alê Silva, com as eleições municipais, “é notável o interesse dos candidatos e eleitores pela concretização da nova sigla partidária, porque as pessoas reconhecem que os parlamentares bolsonaristas não se vendem, não trocam o voto por nada nesse mundo”. “Para nós não é sacrifício nenhum votar com o presidente Bolsonaro. Vamos sempre votar com o governo, porque as pautas que ele defende são as nossas pautas também”, enfatiza.
No Vale do Aço, nesse período que antecede às eleições municipais, e enquanto o Congresso Nacional está votando os projetos remotamente, Alê Silva recebeu o telefonema do vice-presidente do Aliança pelo Brasil, Luís Felipe Belmonte, confirmando que a coleta de assinatura e o lançamento no sistema do TSE está a passos largos, próximo de alcançar todas as metas estabelecidas. Segundo a deputada federal Alê Silva, o desafio é vencer os apoiamentos que estão sendo rejeitados, aproximadamente 30%, e alcançar a meta de 500 mil assinaturas.
“O otimismo é grande devido ao número de voluntários em todo o Brasil, inclusive em Minas Gerais, o que eleva a expectativa de que até o final do ano alcançaremos o número de fichas aprovadas para a criação do partido do presidente Jair Bolsonaro. Passado esse processo é só aguardar a homologação junto ao TSE. Eu fico com ele e vou para onde meu presidente for, seja qual partido ele for, tenho convicção que ele fará a devida limpeza e organização, e ainda vai abrir espaço para nós, bolsonaristas, trabalharmos. Tenho certeza que vamos deixar o partido com a cara do Patriota, do político de direita conservador”, conclui a deputada federal Alê Silva.
Deputada Alê Silva, conta comigo.
Eu gostaria de saber quando é que o partido vai realmente funcionar., Uma vez que há um bom tempo se fala na sua criação e até agora nem pode ter candidato a prefeito. Eu mesmo estou sem saber em quem votar por falta de um norte, uma direção, um caminho. Já foram tanto os traidores que só discurso de que apóiam o presidente é muito pouco para sentirmos confiança no momento de votar.
Já me envolvi com política anteriormente, mais incapaz de pautar a roubalheira por não ter amparo desisti, mas agora me sinto na obrigação de retornar.
Quero fazer parte dessa aliança!
Me chamo Geraldo Leandro da cidade de Araxá MG
O que falta para o partido engrenar de vez. Estou ansioso para que isso ocorra o mais breve possível! Não sei em quem votar em São Paulo- SP.
Ale pode contar comigo sempre
Tb estou ansiosa pela concretização do Aliança pelo Brasil!!!O que falta?
como posso me tornar uma apoiadora para recolher assinaturas?
Estamos aqui na região norte de Rondônia otimismo para criação desse partido