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Sentiu na pele os efeitos do pacote “anticrime”?

Proposta do ex-ministro traíra provocou
equívocos em benefício da criminalidade

Os brasileiros estão cada vez mais convencidos das ciladas no meio político. A mania de encontrar um culpado pra tudo atingiu todos os limites de tolerância principalmente quando o alvo é o presidente Jair Messias Bolsonaro.

O Homem que mantém um governo longe de escândalos de corrupção, vem sendo perseguido mesmo antes de ser eleito, e traído por inimigos que estiveram lado a lado. Para a deputada federal Alê Silva (MG), uma das maiores defensoras do governo Bolsonaro, os ataques ao presidente chegam a ser ridículos em todas as esferas do poder público, inclusive no judiciário.

“Chegamos a confiar em um ministro que foi reconhecido como um herói pela maioria dos brasileiros e que acabou nos empurrando ao abismo. O presidente Bolsonaro foi muito criticado quando exonerou o ex-ministro, que já vinha dando provas da sua traição. E as consequências já surtem efeito com o excesso de burocracia que protege os delinquentes”, afirma a deputada federal.

Alê Silva está se referindo ao fato protagonizado pelo STF, que deveria ser o guardião da justiça, que concedeu liberdade ao traficante do PCC André do Rap. Uma canetada do ministro Marco Aurélio de Mello concedeu liberdade ao traficante por entender que a alteração prevista no art. 316 da Lei 13.964 aprovada no “pacote anticrime”, tornou obrigatória a revisão desta prisão a cada 90 dias.

“Como advogada, trabalhei em vários casos dessa natureza. Mas não seria a intenção do legislador justamente evitar a soltura do preso por puro excesso de prazo? Nada impede o STF em manter o réu preso e inclusive determinar o seu imediato julgamento, afinal revisar não é soltar”, entende a deputada federal Alê Silva.

Essa história, porém, não acaba por aqui. Mesmo com o traficante foragido, o STF já demonstrou em colegiado que vai reverter a decisão e manter a prisão do bandido. Vale destacar que essa situação poderia ter sido evitada se fosse resolvida na 1ª instância do judiciário, ao invés de jogar holofote em bandido, como se fosse herói. O Congresso Nacional tem agora uma grande oportunidade para obrigar o presidente da Câmara a sair de cima do projeto de Lei que determina a prisão em 2ª instância. “Vamos acompanhar as cenas do próximo capítulo cientes de que o ex-ministro traíra não agiu sozinho. Estamos prontos para votar qualquer projeto de interesse popular com a orientação do nosso presidente Jair Bolsonaro. Precisamos seguir adiante com esse processo de moralização da justiça em nosso país e ver de volta à prisão todos aqueles caciques comunistas que afundaram o Brasil no maior golpe de corrupção da história.”, declarou Alê Silva.

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