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Alê Silva conhece projetos de entidades que tratam da saúde e segurança alimentar

A aproximação com eleitor tem permitido a deputada federal Alê Silva conhecer demandas de pessoas que se não fossem os auxílios emergenciais do governo federal e o empenho das entidades assistenciais já estariam enfrentando dificuldades muito maiores nesta pandemia. Na oportunidade de orientar e, em conjunto, encontrar soluções para demandas relacionada à saúde e a segurança alimentar, Alê participou, na sexta-feira (9/04), de um evento organizado pelo dirigente sindical e policial civil Denilson Martins, que reuniu lideranças e empreendedores sociais na sede da Fundação de Apoio e Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (Fadecit), em Belo Horizonte.

O encontrou abordou um dos principais temas em discussão no Brasil: a Saúde. Serviu também para a apresentação do trabalho de entidades e associações que tratam da saúde física e mental de diversos pacientes e também da segurança alimentar. “Tivemos o segmento das academias falando sobre uma atividade que já é considerada pelo governo federal com essencial e da segurança alimentar, que com essa pandemia nos trouxe um choque de realidade muito grande. Sem dúvida, estamos vivendo uma situação delicada. Não há auxilio emergencial que dê conta de tudo isso. Temos uma economia frágil e a saída é buscar apoio junto às Ongs, as associações que tem funções sociais importantes”, enfatizou Alê Silva.

Ainda conforme a parlamentar, os empreendedores de academias precisam de segurança jurídica para desenvolverem suas atividades. “A gente trabalha por uma menor intervenção possível do estado. O empreendedor tem que ter liberdade para trabalhar. Claro que devem existir regras que exigem conhecimento técnico da área, mas também a profissão não pode ser marginalizada, como tem acontecido com os fisiculturistas”, relata a deputada federal Alê Silva.

Para Denilson Martins, a deputada federal Alê Silva precisava ouvir essas demandas, já que é uma parceira do movimento da segurança pública e das ações de cidadania. “Foi isso que nos aproximou. Tenho minhas origens no movimento sindical e na polícia. Quando levantei para a deputada alguns demandas que se agravam com os Decretos que paralisaram determinados segmentos e minaram as alternativas compatíveis a esse momento que estamos vivendo, ela se propôs a encontrar uma solução para melhor servir os segmentos dos empreendedores das academias, que estão intimamente ligados à saúde e dos empreendedores sociais, que lutam tanto para combater a fome e gerar emprego e renda”, disse o dirigente sindical e policial civil Denilson Martins.

O encontro também contou com a presença de representantes das associações Viva Down, que trata de pessoa com Síndrome Down e autismo; do Instituto João Lucas, que trata de pessoas vítimas de violência doméstica ou que perderam seus filhos de forma drástica; da Associação Cultural Esportiva Social Educaminas, que visa atender necessidades das comunidades com ações de solidariedade e fraternidade, inclusive com distribuição de alimentos para combater a desnutrição.

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